domingo, 14 de junho de 2009

1. Teorização Funcional:


2. Teorias do Conflito:

3. Teorias Interacionistas:
4. Teorias Utilitaristas:
1,2 e 4 feito por Eduardo
3 feito por Humberto
Postado por Humberto

sábado, 13 de junho de 2009

Sociólogos




Max Weber

Maximillian Carl Emil Weber (Erfurt, 1864 — Munique, 1920) foi um intelectual alemão, jurista, economista e considerado um dos fundadores da Sociologia. Seu irmão foi o também famoso sociólogo e economista Alfred Weber. A esposa de Max Weber, Marianne Schnitger, era socióloga e historiadora do Direito.
Max Weber escreveu a Ética protestante e o espírito do Capitalismo.
A política deverá ser entendida como qualquer atividade em que o estado tome parte, de que resulte uma distribuição relativa da força. Assim a sua base no conceito de poder e deverá ser entendida como a produção do poder. Um político não deverá ser um homem da "verdadeira ética católica" (entendida por Weber como a ética do Sermão da Montanha - ou seja: oferece a outra face). Um defensor de tal ética deverá ser entendido como um santo (na opinião de Weber esta visão só será recompensadora para o santo e para mais ninguém). A esfera da política não é um mundo para santos. O político deverá esposar a ética dos fins últimos e a ética da responsabilidade, e deverá possuir a paixão pela sua atividade como a capacidade de se distanciar dos sujeitos da sua governação (os governados).



Erving Goffman


Erving Goffman nasceu em Manville, no Canadá, em 11 de Junho de 1922 e faleceu em Filadélfia nos Estados Unidos no dia 19 de Novembro de 1982. Foi presidente da Sociedade Americana de Sociologia, em 1981-1982. Efetuou pesquisas na linha da sociologia interpretativa e cultural, iniciada por Max Weber.
Para Goffman, o desempenho dos papeis sociais tem a ver com o modo como cada indivíduo concebe a sua imagem e a pretende manter. Goffman aplicou ao estudo da civilização moderna os mesmos métodos de observação da antropologia cultural: assim como, nas sociedades indígenas, há ritualizações que permitem distinguir indivíduos e grupos, também, nas sociedades contemporâneas, a origem regional, a pertença a uma classe social ou quaisquer outras categorias se marcam por ritualizações que distinguem indivíduos e grupos, tomando, por exemplo, pequenos aspectos, como as formas de vestir ou de se apresentar publicamente. No contexto descrito, Goffman considera a interação como um processo fundamental de identificação e de diferenciação dos indivíduos e grupos.


Anthony Collins

Anthony Collins (1676-1729). Filósofo deísta inglês, nascido em Honslow, nas proximidades de Londres. Seguiu o empirismo de Locke, acentuando-o. O pensamento se configura como continuação da ação da matéria sobre os nossos sentidos. Em consequência é também uma propriedade da matéria. No seu entender somente podemos conservar do cristianismo o que for racionalmente certo. Supõe que a Bíblia contém erros, inclusive superstições e fraudes. Eliminado da Bíblia o que ela contém de tais vícios, restam sobretudo verdades morais, e estas apresentam aspecto universal. O conhecimento deve fundar-se em provas, o que não acontece com o cristianismo sobrenaturalista. Advertiu contra a alegação de que as verdades reveladas são mistérios impenetráveis à razão; tais assertivas resultariam da credulidade infundada e do medo da verdade. Define ao livre pensamento como um pensamento não atemorizado pela autoridade, nem dominado pela superstição e falso entusiasmo. Os livre pensadores são os verdadeiros sábios.


Karl Marx

Karl Heinrich Marx (Tréveris, 5 de maio de 1818 — Londres, 14 de março de 1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista.
O pensamento de Marx influencia várias áreas, tais como Filosofia, História, Sociologia, Ciência Política, Antropologia, Psicologia, Economia, Comunicação, Arquitetura e outras. Em uma pesquisa da rádio BBC de Londres, realizada em 2005, Karl Marx foi eleito o maior filósofo de todos os tempos.
A teoria marxista é, substancialmente, uma crítica radical das sociedades capitalistas. Mas é uma crítica que não se limita a teoria em si. Marx, aliás, se posiciona contra qualquer separação drástica entre teoria e prática, entre pensamento e realidade, porque essas dimensões são abstrações mentais (categorias analíticas) que, no plano concreto, real, integram uma mesma totalidade complexa.


Alexandra Maryanski

Alexandra Maryanski é uma professora de sociologia. Ela é formada em antropologia, bem como sociologia, antropologia na ABD ter ido antes de ligar a sociologia, onde recebeu um doutorado em Ciências Sociais da Universidade da Califórnia, em Irvine. Ela é conhecida na disciplina como uma de um grupo crescente de estudiosos a explorar a interface entre a biologia evolutiva e sociologia. Suas obras mais importantes, até a data têm-se centrado sobre o conhecimento da evolução da estrutura social dos primatas não-humanos, o que pode dizer sobre a natureza humana, comportamento e organização social. Ela também tem interesses em instituições sociais, particularmente parentesco e de religião, análise de redes sociais, evolução da sociedade e da história de ambas as teorias sociológicas e antropológicas.




Jonathan Turner

J. Turner é sabio primeiramente como um teórico geral, embora tenha um número de especialidades mais conhecidas, incluir: o sociólogo das emoções, de relações étnicas, de instituições sociais, do estratificação social, e da vida sociológica. Foi conferencista da pesquisa da faculdade em UCR, e na profissão, foi presidente da associação sociológica pacífica e da associação sociológica de Califórnia. É também um companheiro da associação americana para o avanço da ciência. Foi dar aula extensamente sobre o mundo, e foi um professor visitando na universidade de Cambridge(cidade universitária na Inglaterra), Reino Unido, Universidade Brema, Germany(Alemanha), Universidade Bielefeld, alemão, universidade de Shandong e universidade de Nan Kai, república de povos em China. Reconhecimento: O companheiro da associação americana para o avanço de Ciência, pesquisa UC Leitura da faculdade de Riverside 1997, 1988 distinguiu a concessão ensinar, associação sociológica pacífica, 2002.
Postado por Humberto

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Agropecuária

Ae galera, ae vai o texto que a equipe fez sobre os contrastes e características da agropecuária em locais do planeta com climas temperado e tropical.

Agropecuária nos Países de Clima Temperado e Tropical

A agropecuária nos países de clima temperado tem uma produção mais demorada em relação aos países de clima tropical, devido o baixo nível de insolação. Por outro lado o clima temperado é mais propicio para o cultivo de culturas típicas de clima menos quentes que o tropical, como exemplo: trigo, centeio, aveia, arroz, soja, beterraba açucareira, algodão, uvas e oliveiras. Nos países de clima temperado, sendo grande parte desenvolvidos, a mão-de-obra rural é pouco utilizada, devido a mecanização do campo (Tecnologia). Também há o predomínio da criação pecuária intensiva, tendo assim um alto nível de produtividade por área nos países desenvolvidos. O escoamento da produção vai para abastecer a população do país, como também vai para a exportação (Excedente). A produçao é feita tanto em grandes e medias propriedades (como os EUA), quanto em pequenas propriedades (que é o caso de países europeus e o Japão).
Já nos países de clima tropical, que estão localizados na porção mais iluminada e aquecida da superfície terrestre por apresentar maior insolação, a produção rural tende a ser mais propicia. No entanto, os países tropicais tem uma grande diversidade de climas, desde áridos, até equatoriais altamente chuvosos, isso faz com que nem todas as regiões dos países localizados em áreas tropicais sejam propicias a produção agropecuária. Outra característica é de as áreas tropicais não possuírem as quatro estações do ano bem definidas, tendo em predominância elevadas temperaturas. As precipitações são muito variáveis de região para região e isso tem impacto na produçao, restringindo vários tipos de culturas agropecuárias.
Nas zonas de climas tropicais predominam os países subdesenvolvidos, ao contrário das zonas de clima temperado, onde o número dos países produtores está dividido em desenvolvidos e subdesenvolvidos, de forma equiparada. Isso gera um problema sério, já que a maioria dos países não tem capital para aplicar tecnologia de mecanização e de melhoria dos solos que sofrem esgotamento de minerais, necessitando adubação, como também o prevenção contra pragas.
A produção nos países tropicais subdesenvolvidos, em grande parte das vezes é voltada ao sistema de plantation, que vai para a exportação, utilizando grandes propriedades de terra (Latifúndios) com o intuito de escoar uma grande produtividade para o comércio externo. Como principais produzidos em áreas de clima temperado, temos: amendoim, algodão, banana, café, cana-de-açúcar, cacau e tabaco. A mão-de-obra rural muda de país para país, de acordo com o seu desenvolvimento, possibilitando ou não o aumento da produção através da aplicação tecnológica.

domingo, 19 de abril de 2009

EINSTEIN

Primeiramente,Oooi,talvez essa postagem não tenha nada a ver com geografia,mas por ser interessante ai vai:


Há um livro,onde o título é EINSTEIN,onde é uma biografia,mas todos os relatos foram tirados de cartas e explicando as varias leis que Einstein deixou para nós. Digo a vocês que não li o livro,mas quem me contou foi uma parente muito próxima minha,bom;agora sem enrolar,o mais interessante é que como o ditado diz: Por traz de um homem,há uma grande mulher,e sim,esse é o caso de Albert Einstein.Einstein foi dês de novo uma pessoa muito,dita como teimosa,não aceitava idéias contraditórias as suas,assim a maioria dos professores não gostavam e muito menos simpatizavam com ele,tanto que acabou rodando enquanto estava no colégio.Nunca foi muito bom em matemática,por mais que suas leis são incríveis,mas ai lhe pergunto: Se ele não era bom o bastante em matemática,quem as criou?
Ele próprio,mas com ajuda de sua esposa,essa sim,uma mulher incrível nos cálculos,e a única que apostou de verdade nele,tanto que após cursas a universidade,Albert não conseguiu nenhum emprego como professor,pois os antigos professores deles,passavam a idéia de que ele era uma pessoa teimosa,e que não aceitava ordens.
Após algum tempo,ele conseguiu um emprego como técnico especialista no Departamento Oficial de Registro de Patentes de Berna.Como ele terminava o que era pedido muito rapidamente,ele podia ter tempo para se dedicar aos estudos.
Mas nem tudo é tão maravilhoso,os pais de Albert não aceitavam o namoro entre ele e Mileva Maric,então quando Mileva engravidou de uma menina,teve que a deixar num orfanato em uma cidade longe de Zuric. Com essa abandono,Mileva entrou em depressão,sofreu gravemente por isso,mas sobreviveu.Mileva era uma mulher muito sonhadora,sonhava em se casar com Albert numa igreja,com convidados e um jantar,mas não foi o que aconteceu,casou-se rapidamente apenas no cartório,o jantar foi com apenas amigos de Albert.
Anos depois nasceu o primeiro filhos deles,um menino lindo (Hans Albert),que trouxe a felicidade para Mileva.Mileva achava que teria que abandonar mais uma criança,mas finalmente Einstein aceitou a criança.
Ja o segundo filho havia uma doença,o que fazia ele precisar de muitos cuidados,e a relaçao entre o casal ja estava de "mal a pior",quando os dois resolvem se divorciar,e ela fica com os dois meninos,e os cuida até a fase adulta. Simplificando: Mileva,uma mulher sencivel,fez acontecer todas essas leis,sem ela,nada disso existiria hoje,e NÃO,Albert não pedia sua opnião para nada! seja matematica ou os filhos.

Quem desejar ler o livro,talvez há em livrarias,mas concerteza tem nos institutos Goethe que há pelo Brasil.


E como logo logo é dia das mães,eu quero dizer a todas as mães e mulheres,de que o mundo não seria o mesmo sem vocês,o machismo está ai,mas somos tao fortes quanto homens,só que nos argumentos.


SDS

( isso é muito estranho,entao é melhor falar de uma vez.Beijos)


Anyssa HR
( Any)

segunda-feira, 30 de março de 2009